quinta-feira, 31 de agosto de 2017

Está chegando o grande dia, prepara-se! 1° Congresso Nacional Adventista de Profissionais de Segurança Pública em São Sebastião do Paraíso-MG.



Juiz de Fora, MG (ASN) … Idealizado por um grupo de mais de 200 adventistas profissionais de segurança pública, espalhados por todo o país, o 1° Congresso Nacional de Adventistas Profissionais de Segurança Pública visa mobilizar a união desses trabalhadores para fortalecimento mútuo da fé através da amizade cristã, incentivando a comunhão com Deus e oração intercessora, bem como traçar estratégias de evangelismo para essa classe de pessoas e promover conhecimento acerca da liberdade religiosa voltada à área da segurança pública. O congresso está programado para o dia 4 de novembro, em São Sebastião do Paraíso, no sul de Minas Gerais.
O policial Roney Vilaça, que trabalha no âmbito de segurança pública há 10 anos, é o organizador geral desse evento. “Sabedor das dificuldades que um cristão passa para a manutenção da fé, outros parceiros de profissão e eu reunimos mais de 200 profissionais adventistas de segurança pública, das mais diversas instituições, em um grupo de WhatsApp”, comenta Vilaça. “Descobrimos que muitos desses homens e mulheres lutavam sozinhos para manter a fé em suas crenças, e alguns, fragilizados, haviam abandonado suas convicções, enquanto outros passavam por grandes provações relativas à liberdade religiosa”, revela.
Mediante os inúmeros testemunhos vindos da parte desses profissionais, que diziam sentirem-se mais fortalecidos após participarem dessa interação pelas redes sociais, Vilaça lançou a ideia do congresso à nível nacional. “Isto para que possamos nos encontrar a cada dois anos, para além de fortalecer a espiritualidade, promovendo a liberdade religiosa, traçar metas de evangelismo para alcançar, com o evangelho, nossos colegas de trabalho”, pontua Vilaça. A equipe também criou um blog, nomeado de Policiais Adventistas, e uma página no Facebook, onde compartilham periodicamente testemunhos de profissionais adventistas de segurança pública.

segunda-feira, 21 de agosto de 2017

Testemunho marcante de Adventista Policial Militar do Distrito Federal


Meu nome e Luís, criado na Igreja Adventista do Sétimo Dia desde a infância e sempre tive o sonho de ser policial. Bom leitor desde cedo, estudava a lição da escola sabatina, fazia ano bíblico e lia os livros do Espírito de Profecia por mim mesmo e me encantava com o amor de Deus. O problema era quando olhava para a realidade do mundo que eu vivia. Fui criado em uma das cidades satélites mais perigosa de Brasília, Ceilândia, e vi muitos dos meus amigos de infância se perderem na criminalidade. Era comum vê-los escolher por vontade própria seguir o caminho do crime ao invés de estudos. Nesse contexto, como um filho de Deus acreditava que a melhor escolha que eu poderia fazer para minha vida seria seguir o caminho do bem sendo um militar. O problema com o meu sonho era que todos irmãos da igreja me diziam que para ser militar eu teria que transgredir o sábado e, consequentemente abandonar a igreja. Me doía muito pensar nisso pois era como se Deus não estivesse nenhum pouco interessado em me ajudar nesse sonho.

Foi nesse contexto que decidi seguir minha vocação independente das consequências. Se de fato eu ia acabar saindo da igreja um dia por causa do meu sonho, então resolvi assumir as consequências disso. Perto da data do alistamento militar abriu um concurso para soldado da aeronáutica e a prova seria no sábado. Eu sabia que fazer aquela prova no dia do Senhor era errado mas fiz a inscrição assim mesmo e comecei a estudar com afinco pedindo a Deus que mudasse a data para que eu não viesse a transgredir o sábado. O problema e que Deus não respondeu minha oração da forma como eu queria e acabei indo fazer a prova no dia de sábado sabendo estava cometendo um pecado deliberado diante dos mandamentos divinos. O resultado foi um desastre. Errei todas as questões fáceis e acertei apenas as difíceis e fui eliminado do concurso.

Tentei seguir outras carreiras, outros concursos mas fracassava em tudo, não importava o quanto eu me esforçasse. Foi nesse contexto que me senti totalmente frustrado na vida, totalmente fracassado aos dezenove anos de idade. Nessa época recebi um convite para participar de um projeto na igreja para jovens que queriam estudar em nossas universidades adventistas através da colportagem. Confesso que assisti a palestra sem empolgação nenhuma e tentei ser o mais indiferente possível as palavras do pastor, mas no final ouvi uma voz que me disse claramente para seguir aquele caminho. Levei um susto no banco da igreja e me levantei, aceitei o apelo e parti para a colportagem. Nesse trabalho maravilhoso aprendi andar com Deus todos os momentos e entregar cada dia nas mãos Dele. Tive experiências maravilhosas com Deus e recebi Dele trabalho, estudo e muito discernimento espiritual para seguir na minha vida profissional. E assim fiz minha graduação Letras no Universidade Adventista de São Paulo.

terça-feira, 15 de agosto de 2017

Adventista testemunha como se tornou Capitão do Exército dos EUA

Não gosto de falar de mim mesmo, mas acho que servirá de incentivo para quem é novo na fé. 
Sou adventista desde criança, fui a um culto de semana santa, gostei e puxei toda a família, inclusive meu pai "militar" e restrito, mas ser o único filho homem no meio de muitas irmãs tem suas vantagens.
Eu e minhas irmãs fomos batizados e meus pais se tornaram seguidores não batizados.
Influenciado por meu pai fiz um "teste" para oficial do exército brasileiro, passei e outra vez influenciado por amigos, abandonei e fui cursar Teologia no antigo IAE, fiz os quatro anos para ser Pastor e paralelamente quatro anos para ser Administrador de escolas. 
Ser pastor não estava no meu coração, fui convidado por uma grande Empresa para administrar uma escola em São Paulo.
Fiz uma excelente administração, mas ganância, arrogância e egoísmo me fizeram afastar de Deus. Perdi o emprego, meu casamento e  a esperança, meu mundo desmoronou.
Me senti como Jonas no interior do peixe. A única coisa que me restava era a oração, orei e Deus me fez sonhar.
Sonhei que estava com um uniforme militar e estava bem distante. 
Semanas se passaram e uma pessoa amiga de um amigo, me convidou para ir arriscar a vida nos Estados Unidos. 

sexta-feira, 11 de agosto de 2017

Policial Militar Adventista conta testemunho de sua conversão


No ano de 1998, enquanto cursava o curso de cabo, na PMMG, fui trabalhar na penitenciaria que fica localizada na zona rural.
Não tinha costume de ler a bíblia, nem de manuseá-la. Sobre o rádio de comunicação havia uma bíblia. Nas madrugadas ligava a TV e via pastores expulsando demônios e indignado ficava me questionando de onde vinha tanto poder. Assim eu apanhava a bíblia, fechava os olhos, abria e lia e assim as duas páginas tentando encontrar respostas para minhas dúvidas. Sempre que abria a bíblia as páginas vinham dizendo sobre a lei, os mandamentos e o sábado. Procurava em amigos evangélicos respostas sobre essas dúvidas e a resposta sempre era a mesma “já foi cravada na cruz”, não se preocupe. Marcamos várias vezes com minha cunhada que é outra denominação religiosa para me auxiliar a manusear a bíblia e nunca dava certo. Minha esposa e minha filha faziam estudos com uma senhora e também nunca acontecia de eu conseguir encontrá-la.
Eu costumava beber e fumar. Em minha estante de casa havia uma coleção de 26 tipos de cachaça, cada uma com uma raiz dentro, todos os dias eu tomava uma dose. Aos domingos uma caixa de cerveja era garantida.